One face among the many, I never thought you cared.

I know what you thinkin', and I don't need your reasons. don't speak. don't speak. don't speak. oh.

As luzes de halogénio do supermercado, demasiado fortes para uma cabeça dormente, o café áspero que entristece, a sensação de estranheza, as músicas agressivas e depois as que partem o coração, as que fazem chorar, os autocarrros, o sol quente, as manhãs de sol e as tardes cinzentas, a lua cheia que todo o nada significa, as aulas a terminar, os trabalhos por fazer, as amizades novas que cobrem as passadas que morreram tão rapidamente como quem leva um tiro certeiro no coração, o fechar de olhos, a vontade de dormir, a vontade de fugir, correr, desatar a correr para longe daqui, ganhar fôlego para tudo isso, preciso de me agarrar a alguma coisa e não consigo descobri-la, sei apenas que me fára bem, terei de encontrá-la, um dia, para substituir também aquilo que julgava que me poderia agarrar... agarrar, sentir conforto, não dispersar em futilidades, em fragmentos que jamais ficarão juntos outra vez.


Compreende-me, eu não consigo lidar mais com isto...



It's all ending
You've got stop pretending
Who we are.

You and me
I can see us dying
Are we?


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